Chove chuva...
Chove sem parar!
Já cantava o poeta!
Faz calor...
Faz calor sem parar!
Sem camisa... Sem documento...
Escrevo estes versos
Versos quentes e úmidos
Que se perdem pelo ar!
Que se fundem no papel!
Letras derramadas da caneta
No papel, na folha em branco,
Formando, combinando palavras
E versos jorrados!
Enquanto isso...
Masco um Babalú de Tutifruti rosa...
Depois de comer o último Bis da caixinha!
Ou pasme!
Seria eu mesmo o último Bis...!?
Saboreado pela moça loira
De pele clara... Advogata!
Que também masca o Babalú...
Nesta frenética e incessante
Dança e troca de cadeiras...
O que tiver que ser... será!
Nicholas M. Merlone
sp. 03/02/2025
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