Igualmente, Nunes, ao ser indagado por mim sobre suas fontes de inspiração, respondeu que os insights veem de súbito, do inesperado, como durante à noite ou no decorrer de uma corrida matinal.
Atualizado em 08 de abril de 2024. 22hs29.
No dia 02 de abril de 2024, tive o grande privilégio de assistir à palestra do Professor Rizzatto Nunes, desembargador aposentado, livre-docente pela PUC/SP, colunista no Migalhas, advogado e escritor. Consistiu em abordar o tema da literatura como base para o argumento jurídico. Trarei aqui apenas breves pinceladas.
O palestrante tratou de diversos aspectos literários e jurídicos. Mencionou algumas obras literárias, como Os Irmãos Karamazov de Fiódor Dostoiévski, que teria mudado a vida do ator e ativista norte-americano Martin Sheen; ou ainda, Oscar Wilde; e também, O Mercador de Veneza, de Shakespeare. Este último sempre recomendava aos alunos na graduação, de modo que não gostavam de início, mas, depois, agradeciam pela sugestão.
Foto: Pixabay. |
Além disso, também mencionou Machado de Assis e Dom Casmurro. E perguntou à plateia se, afinal, Capitu traiu ou não traiu. As respostas variaram.
Igualmente, Nunes, ao ser indagado por mim sobre suas fontes de inspiração, respondeu que os insights veem de súbito, do inesperado, como durante à noite ou no decorrer de uma corrida matinal.
Finalmente, o professor disponibilizou seu romance mais recente: Gisele (adquira seu exemplar aqui). Boa leitura!
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